Relação de um documentário com um projeto de lei
Documentário: “Pro dia nascer feliz”.
Nome: Douglas Costa; Pedro Pereira.
Matrícula: 64490; 59657.
O presente trabalho visa evidenciar uma ligação entre o documentário “Pro dia nascer feliz”, citado anteriormente, com uma política pública a qual abrange a realidade do cotidiano dos brasileiros, elucidando as vantagens e os percalços de tal política, bem como buscando maneiras de resolver tais percalços.
O documentário demonstra, através de depoimentos tanto dos alunos como de professores e de diretores, o despreparo do professor e o excesso de faltas dos educadores das escolas públicas. Sabe-se que esse descaso dos docentes é, em grande parte, fruto de problemas maiores que permeiam o ensino público, alguns dos quais resumidos em um salário precário e, consequentemente, uma carga horária massivamente desgastante, ou até mesmo a falta de segurança, tanto do piso salarial, como na própria sala de aula, onde observamos que em escolas de bairros necessitados, discentes atentam contra a vida dos docentes livremente e por motivos pífios como uma nota baixa ou um trabalho dado. Há também uma ênfase da responsabilidade da escola para com as demais questões sociais, tais como a violência, dentro e fora da escola.
Ao relacionar uma passagem do filme com a legislação, podemos observar que, embora ainda haja muito a evoluir em termos de educação, o Brasil deu um grande salto no aspecto da escolarização. Segundo o documentário, em 1962, de 14 milhões de brasileiros em idade escolar, apenas a metade chegou a frequentar aulas e aprender a ler. Hoje em dia, ainda que com muitas dificuldades, o país tem um percentual de 92,6% das crianças e jovens na escola. Segundo o Plano Nacional de Educação, que tramita no Congresso Nacional, a meta é que até 2019, 100% das pessoas de 4 a 17 anos estejam na escola.
Essa