Relação - china e brasil
Ao topo da economia mundial, os Estados Unidos (EUA) viu a crise de 2008 arrasar com todo o acúmulo de valor criado no decorrer dos anos pela boa gestão histórica do país. Como exemplo desta boa campanha instaurada junto a maior economia do mundo, a moeda americana (dólar) é a moeda predominante nas reservas internacionais e foi escolhida para ser a moeda de troca universa, ou seja, todas as moedas devem ser convertidas ao dólar para ser convertida à outra, ao menos que seja alguma excessão e os países tenham relações monetárias específicas. Ex: para transformar o yuan chinês em real brasileiro, o Yuan deve ser primeiramente convertido em dólar americano e a quantia resultante ser convertida em real. Assim, as conversões do mundo ficam baseadas no dólar americano, fazendo com que a cotação do mesmo seja importantíssimo para a economia mundial. Paralelamente, a economia chinesa vem se aproximando cada vez mais dos Estados Unidos, mostrando todo seu potencial industrial e com isso elevando o valor de sua moeda, o yuan. Segundo o paper "Reequilibrar as relações entre China e Estados Unidos" do jornal Le Monde (FR), a China vem criando uma estrutura de superpotência e seus interesses em conflito com os Estados Unidos tem trazido muitos problemas para Washington. A proporção de do orçamento de defesa China x EUA era 1/20, em 2011 essa proporção melhorou para 1/7. Desde a crise de 2008 a China não para de se afirmar e de provar a sua importância para o cenário econômico mundial: hoje a China já atinge o posto de segunda maior economia do mundo, com seu PIB de US$11.29 tri ficando atrás somente dos Estados Unidos, porém a China vem crescendo seu PIB quase dez vezes mais do que os EUA, assim a previsão feita por especialistas é de se igualar aos Estados Unidos em 2020. Reforçando a estrutura de superpotência e de super possibilidade de crescimento, a China alcançou o incrível valor em suas exportações de US$1.898 tri, tornando-se