Relaçao de Benjamin Franklin com a Independencia dos EUA
Principais papéis Benjamin Franklin ajudou a redigir a Declaração de Independência. Alistou franceses para ajudar os colonos e negociou o Tratado de Paris.
A história na Independência
Em 1754, no Congresso de Albany, Benjamin Franklin sugeriu que as treze colônias fossem unificadas, mas sua proposta foi rejeitada tanto pelas colônias quanto pelo Rei Jorge II da Inglaterra. Franklin endossou firmemente a idéia de que a Grã-Bretanha deveria relaxar seu controle sobre as colônias americanas e permitir aos colonos um papel maior no governo de seus próprios negócios.
Em 1774, ele foi para a Inglaterra apresentar uma petição ao rei Jorge III (1738-1820) em favor dos colonos e do recém-formado Congresso Continental. O rei e a Câmara dos Lordes rejeitaram a petição e quando Franklin retornou à Filadélfia, a Guerra Revolucionária Americana (1775-1783) já havia começado.
Designado delegado ao II Congresso Continental, fez parte, com Thomas Jefferson e Samuel Adams, do comitê que redigiu a declaração de independência (1776). Tentou, inutilmente, convencer os canadenses a entrarem na guerra como aliados das 13 colônias.
Ainda em 1776, partiu para a França, em busca de ajuda, e foi recebido como personalidade eminente nos círculos parisienses. Assinou o tratado de aliança entre os dois países e em 1783 assinou o tratado de paz com a Grã-Bretanha. De volta a Filadélfia em 1785, foi recebido com entusiasmo pelos concidadãos e eleito presidente da Pensilvânia.
Franklin conduziu os assuntos de Estado do seu país com tal sucesso, incluindo a importante aliança militar e a negociação do tratado de Paris em 1783, que, quando regressou definitivamente aos EUA, recebeu um lugar meritório na independência americana, apenas superado pelo George Washington. Quando foi chamado a regressar aos Estados Unidos em 1785, o rei honrou-o com a encomenda de um retrato pintado por Joseph Siffred Duplessis, que