relatório

Como observar os estomas nas plantas

Índice TOC \o "1-3" \h \z \u Objetivos PAGEREF _Toc388907019 \h 3Introdução PAGEREF _Toc388907020 \h 3Material Utilizado PAGEREF _Toc388907021 \h 3Procedimento PAGEREF _Toc388907022 \h 4Conclusão PAGEREF _Toc388907023 \h 4Bibliografia PAGEREF _Toc388907024 \h 4

ObjetivosCom a realização desta atividade laboratorial, o nosso principal objetivo era observar, microscopicamente, os estomas de uma folha, bem como o seu modo de reação perante as diferenças de concentração do meio envolvente.
Introdução
De forma a realizar trocas gasosas com o meio envolvente, as plantas possuem estomas (pequenos poros localizados na epiderme da maioria dos órgãos aéreos das plantas) que, por sua vez, são constituídos por uma abertura, o ostíolo, que contacta com a câmara estomática, delimitada por duas células-guarda.
O movimento de abertura e fecho do estoma é regulado ao nível das células oclusivas/guarda, sendo que, quando a turgescência destas células aumenta, ou seja, quando há entrada de água para o interior das células, o estoma abre e, quando as células estão plasmolisadas (diminuição da turgescência), isto é, ocorre a saída de água, o mesmo fecha. Este processo pode também ser influenciado pelo comprimento de onda da energia luminosa, uma vez que, quando este corresponde ao azul, os estomas abrem, tal como acontece durante a fotossíntese, em que há produção de matéria orgânica, ficando o meio interior das células hipertónico; também se pode referir a temperatura elevada como uma condicionante da abertura e fecho dos estomas das plantas.
Material UtilizadoSolução de Ringer
Solução concentrada de cloreto de sódio
Água destilada
Tesoura e pinça
Vidro de relógio
3 Lâminas
3 Lamelas
Microscópio
Procedimento
1º Fizemos três preparações, usando como meio de montagem as soluções de Ringer, de cloreto de sódio e de água destilada.
2º No vidro de relógio, colocámos água da torneira e inserimos folhas de transcendência,