relatório
Ao analisar as propostas gerais de governo dos três principais candidatos à presidência da república, mais especificamente a área econômica, o candidato que mais beneficiará o país em minha opinião seria a concorrente Marina Silva. As propostas da minha candidata para o mercado se destacam no programa de 242 páginas. Um dos mais expressivos é a defesa da independência do Banco Central. Segundo o programa da candidata, é preciso "assegurar a independência do Banco Central o mais rapidamente possível, de forma institucional, para que ele possa praticar a política monetária necessária ao controle da inflação". Ao enfatizar a "recuperação do tripé econômico", a candidata propõe uma política mais rígida do que a do atual governo em relação às metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário – a reserva que o governo faz em caixa para pagamentos de juros da dívida.
Marina se compromete em conter a inflação "sem recorrer a controle de preços que possam gerar resultados artificiais", uma crítica à presidente Dilma, que teria contido aumentos, como o de combustíveis, para evitar estouros na meta de inflação. Ao falar de reforma tributária, Marina promete não elevar a atual carga de tributos, prometendo até "redução dos impostos sobre faturamento de empresas". Na proposta, consta também a possibilidade de encolhimento das atividades dos bancos estatais, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, além do Banco Nacional de