Relatório

Introdução

Para medirmos as dimensões de sólidos podemos utilizar um instrumento muito comum no nosso cotidiano, que é a régua. No entanto, a precisão desse instrumento não é tão grande quanto se é colocada em comparação a outros instrumentos como paquímetros, micrômetros. Por exemplo, nesses últimos instrumentos, podemos ter resolução na ordem de 0,01mm até 0,001mm.
Alguns fatores serão importantes ao medirmos as dimensões, como, defeitos na fabricação das peças, instrumentos limitados, variação de valores para uma mesma medida, erros nas medidas, entre outros.
As incertezas foram classificadas em dois tipos, a estatística e a não-estatística, assim, podemos calcular a incerteza combinada.
Desejamos chegar a uma medida de maneira indireta, ou seja, estamos concluindo a densidade através da medição de variáveis que estão com valores expostos a erros. Sendo assim, as incertezas dessas variáveis serão calculadas através da propagação de erros, já que estamos realizando a medida de um parâmetro em função de outros.
A incerteza associada, nos dá um intervalo de confiança que nos faz esperar por valores dentro de um limite.
Calculadas as densidade, iremos comparar com os valores da Tabela 1 de densidades para conhecermos o material do objeto em análise.

Tabela 1

Materiais
Peças sólidas: cilindro, paralelepípedo, esfera, lâmina retangular, cilindro com orifício. Balança digital Shimadzu Régua milimétrica Paquímetro universal analógico Pantec
Micrômetro Pantec IP54

Métodos
Cada integrante realizou as devidas medidas para chegarmos no volume para cada sólido, já que, cada tipo requer um valor a ser conhecido. Tendo o conhecimento dos valores, calculamos o volume e assim podemos chegar ao nosso objetivo principal, que é realizar o cálculo da densidade dos objetos. Se pegarmos a esfera, por exemplo, para determinarmos seu volume basta termos o conhecimento do valor do seu raio.
Inicialmente, fizemos as devidas anotações das marcas e