Relatório índice de refração

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
FÍSICA EXPERIMENTAL IV

ÍNDICE DE REFRAÇÃO

Acadêmicos: RA:

Turma:

Professora: Roseli Fátima Lima Scramin

Maringá, 26 de setembro de 2013

1 Introdução

A prática 5 estuda os conceitos da refração e reflexão da luz, além da relação entre o fenômeno da reflexão total com a determinação do índice de refração de meios transparentes.

2 Desenvolvimento teórico

Embora as ondas luminosas se espalhem ao se afastar de uma fonte, a hipótese de que a luz se propaga em linha reta constitui frequentemente uma boa aproximação.
A passagem da luz por uma superfície que separa dois meios diferentes é chamada de refração. A menos que o raio incidente seja perpendicular à interface, a refração muda a direção de propagação da luz.
Na figura 1, os feixes luminosos da fotografia estão representados por um raio incidente, um raio refletido e um raio refratado. A orientação desses raios é medida em relação a uma direção, conhecida como normal, que é perpendicular à interface no ponto em que ocorrem a reflexão e a refração.

Figura 1 – Fenômeno da reflexão e da refração da luz.

O ângulo de incidência é , o ângulo de reflexão e o ângulo de refração é . Todos esses ângulos são medidos em relação à normal. O plano que contém o raio incidente e a normal é o plano de incidência, que é o plano do papel.
Os resultados experimentais mostram que a reflexão e a refração obedecem às seguintes leis:
i) Lei da reflexão: O raio refletido está no plano de incidência e tem um ângulo de reflexão igual ao ângulo de incidência. Na figura isso significa que . ii) Lei da refração: O raio refratado está no plano de incidência através da equação 1 (lei de Snell), onde e são constantes adimensionais denominadas índices de refração, que dependem do meio