Relatório - Visita Técnica Fiat Betim
A FIAT – Betim tem apenas o trabalho de montagem das peças que são enviadas pelas empresas terceirizadas, exceto pela carroceria, que ela mesma produz por meio de sete diferentes máquinas para moldá-la. Deste modo, reduz-se o tempo e dinheiro investido nesta planta. Existe um incrível fluxo de entrada de matérias-primas, carrocerias e peças para montagem, que chega em torno de três mil caminhões por dia. Sendo assim, houve uma preocupação com o recebimento da carga. Entre esses descarregamentos, há também a exportação de veículos de motores 1.3 para a Argentina e a importação de motores 2.0, que não são produzidos nesta planta visitada. Entre as técnicas utilizadas na produção e qualidade estão: Poka Yoke, Kaizen, Error Proof, Total Industrial Engeenering, Total Quality Control, Total Maintence Control, Just in Time e Six Sigma. Uma forma de evitar a geração de mais problemas, foi a criação de vários centros de solução espalhados pela toda estrutura, agilizando a correção gargalos iguais. A quantidade produzida chega por volta de três mil e duzentos carros por dia, porém este número aumentará para cinco mil. Mas acontecerá quando a construção do novo campo de pintura, pois é o maior gargalo que deve ser eliminado com urgência. O motivo é, a quantidade de veículos finalizados na montagem não consegue ser acompanhada pelo número de carros com pintura. A partir do momento que os carros são finalizados, todos eles passarão pelo teste de qualidade: teste de velocidade que são apenas para os primeiros lotes de novos modelos, teste na pista e teste da tintura para novas cores.
Para os empregados há descontos a mais para eles, e também um contrato de comodato de carros, que podem ser trocados ou comprados de fato após um ano de uso. São feitas manutenções corretivas, preventivas e assistência pós-venda dentro da própria FIAT – Betim para os mesmos.
Cursos gratuitos são oferecidos para os empregados crescerem