O filme “A Guerra do Fogo” retrata o processo de evolução entre a espécie humana e a natureza, as transformações de comunicação e sociais em vários aspectos na era paleolítica. O tema central do filme é a busca pela arte de produzir e dominar o fogo, que naquela época significava proporcionar bem estar, proteção e maior chance de sobrevivência ao grupo, mas outras vertentes sobre evolução também são expostas. As tribos eram separadas e dividas entre as menos e as mais evoluídas, formando assim cada uma o seu grupo. O filme apresenta quarto grupos em estágios diferentes de evolução: os Homo Neanderthalsis (Grupo Wagabu) – andavam nus, moravam em cavernas, não fabricavam mas cultuavam o fogo, este grupo mantinha suas relações sociais utilizando a comunicação de gestos e grunhidos e os seus objetos eram feitos de madeira, osso e pedra lascada; os Homo Heiderbergensis (Grupo Kzamm) – sua alimentação era a base de carne (carnívora e canibais), se vestiam com couro de animais, eram nômades e possuíam um líder no grupo; os Homo Erectus (Grupo Ulam) – se alimentavam de animais, folhas e ovos, suas vestes eram feitas de pele de animais, moravam em cavernas, não fabricavam mas cultuavam o fogo, este grupo mantinha suas relações sociais utilizando a linguagem de gestos e grunhidos, expressando seus desejos por impulso, os seus objetos eram feitos de madeira, osso e pedra lascada, possuindo também um líder no grupo e os Homo Sapiens (Grupo Ivaka) – se alimentavam de frutas e comidas cozidas, moravam em cabanas, produziam e dominavam o fogo, produziam sons mais desenvolvidos para a comunicação social do grupo, demonstravam afeto e alegria com o riso, faziam pinturas no corpo, produziam cerâmicas, arco e flechas, conheciam ervas medicinais e também possuíam um líder no grupo. Os contatos entre os grupos proporcionou uma troca de costumes e culturas, sendo passado e aprimorado de geração em geração, o grupo Ulam aprendeu com o grupo Ivaka, por exemplo, a melhorar a