relatório sobre o documentário " a revolução não sera televisionada
SOBRE O
DOCUMENTÁRIO:
“A Revolução não será televisionada”
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O documentário A revolução não será televisionada, apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chávez, na Venezuela em 2002.
No filme é retratada guerra que Hugo Chávez, conhecido por seu mandato polemico de críticas ao neoliberalismo, enfrentava com os canais privados de comunicação, controlados pelos mais poderosos interesses econômicos de seu país.
A preocupação de Chávez com o plano de comunicação de seu governo é exposta no documentário. Para ele, a falta de uma comunicação eficiente, representada por uma boa divulgação das conquistas e dos planos de execução do governo, era considerada uma falha na revolução. Pensamento esse que vai de encontro ao de escritores sobre comunicação na modernidade.
O documentário fala sobre as relações sinistras existentes entre a elite econômica e a mídia na política nacional que pode servir de parâmetro não somente para a Venezuela, mas para todas as sociedades, pois a imprensa local que aparentemente mostre-se imparcial, quando na verdade sob a máscara da liberdade de expressão age para beneficiar os interesses dominantes em detrimento dos interesses da população, manipulando sua opinião. No documentário fica claro que para articular o Golpe e a prisão de Chavez os meios de comunicação tiveram um papel central, especialmente, em relação as informações que foram veiculadas sobre o governo para o resto do mundo, que o mostrava como um ditador inflexível e contrário a liberdade de expressão. Isto nos dar a oportunidade de compreender a capacidade de manipulação que a mídia tem na medida em que manipular imagens, palavras e tons para influenciar a população contando a história que lhe convém.