Relatório sobre o documentário a justiça.
Mostrando o cotidiano duro de um Tribunal de Justiça o documentário possui historias de crimes em que defensores públicos, juízes e promotor encontrão depoimentos e histórias corriqueiras de crimes, pessoas no qual não possui um amparado social que produz nesta sociedade condições propícia para o crime, acabando assim em uma sela com um grupo de pessoas corrompida por ações criminosas. O documentário faz um alerta pra que seja feita uma reforma neste sistema judiciário, pois é presentes também falhas como a ineficiência de alguns juízes ao julgar ou ate mesmo falta de provas e muitos casos a implantação dela pelos policiais.
O sistema penitenciário brasileiro não possui uma condição boa para que se tenham detentos portadores de deficiência física, mostrado o tal fato no primeiro caso onde um homem que se encontra em condições físicas precárias que não possui movimentos nas pernas e suplica para o juiz que não fique na penitenciaria normal por ter uma aglomeração de presos em uma cela, e não ter condições necessárias para uma pessoa com deficiências, em que foi injustamente julgado por roubo e tentativa de fuga alegando que o tal deficiente tenha tentado pular o muro.
Já no segundo casso o réu Carlos Eduardo que foi pego com veiculo de origem ilícita, sendo indiciado e preso, indaga se a possibilidades de responder em liberdade havendo uma negação pela juíza, pois ele não é um réu primário. Neste caso mostra também a realidade no sistema carcerário em que a lotação das celas ultrapassa o numero permitido, uma situação desumana no que se defere a respeito à higienização e na alimentação, as visitas dos familiares dos detentos não tem qualquer rigor na hora da revista, não havendo a presença de detector de metais mostrando a tal facilidade, podendo ocorre uma burlação neste regisito.
Muitos dos casos mostrados no documentário se a uma identificação da má formação de policiais, que é evidenciado no desabafo dos