Relatório sobre refração
Campus Poços de Caldas
Grupo:
Renan
Otávio
Sabrina
Larissa
Marcos
Poços de Caldas, 25 de fevereiro de 2015
1 - Introdução
O fenômeno óptico da refração é a passagem da luz de um meio para outro. Quando a luz passa de um meio material para outro meio ocorrem duas coisas: a primeira é que a velocidade da luz muda, a segunda é que, quando a incidência não é oblíqua, a direção de propagação também muda.
Observamos que, quando um raio de luz incidente for oblíquo, a refração é acompanhada de desvio de direção, o que não acontece se a incidência do raio for perpendicular.
A velocidade da luz no vácuo é a maior que qualquer objeto pode atingir. Denominamos por c a velocidade da luz no vácuo. Num meio natural qualquer a velocidade da luz nesse meio (v) é menor do que c. Portanto, podemos sempre escrever que c = n.v ou, equivalentemente n = c v O coeficiente n é o índice de refração do meio. É uma das grandezas físicas que caracterizam o meio (a densidade, por exemplo, é uma outra grandeza física que caracteriza um meio).
A primeira lei de refração estabelece que o raio incidente, o raio refratado e a normal pertencem a um mesmo plano. Dito de outra forma: O plano de incidência e o plano da luz refratada coincidem.
A segunda lei estabelece uma relação entre os ângulos de incidência, de refração e os índices de refração dos meios. Tal relação é conhecida como Lei de Snell-Descartes e seu enunciado é:
Numa refração, o produto do índice de refração do θθθmeio no qual ele se propaga pelo seno do ângulo que o raio luminoso faz com a normal é constante.
Em linguagem matemática, a segunda lei pode ser escrita como:
n1 . sen θ1 = n2 . sen θ2
2 – Objetivos
Entender o fenômeno da refração através do experimento proposto.
3 – Materiais e