Relatório sobre estudo do método de estímulo constante por meio de discriminação de pesos absolutos
SARA EVELIN P. E S. COSTA
SUSANNI P. BELLO
ESTUDO DO MÉTODO DE ESTÍMULO CONSTANTE POR MEIO DE DISCRIMINAÇÃO DE PESOS ABSOLUTOS
BRASÍLIA-DF, 8 de setembro de 2014.
Segundo Schiffman (1934), Método de estímulo constante requer uma série de ensaios de escolha forçada onde os estímulos diferentes são apresentados em número fixo de vezes em uma ordem aleatória.
É apresentado ao observador um conjunto de estímulos como os valores adequadamente espaçados para que haja probabilidade de resposta e que essas respostas variem de 0 e 1 para se obter uma função psicofísica. Para dimensão de estímulo escolhida, cada valor de estímulo é apresentado um mesmo número de vezes, mas em ordem aleatória.
Colocando em prática, é solicitado ao observador que julgue se um estímulo está presente ou não. Isto é posto em termos para se verificar a função de uma sigmoide e descreve como cresce a sensação acerca do estímulo em função de sua magnitude. A partir daí, consigo extrair como limiar absoluto a probabilidade de 0,5 de respostas SIM para a dimensão de estímulo em estudo.
Em quanto dois estímulos precisam diferir para provocarem sensações diferentes? Que distância mínima duas pontas cegas apresentadas a pele do dedo indicador precisam ter para serem percebidas como duas, em vez de uma? Isto é uma questão de discriminação, onde procuramos definir o Limiar diferencial.
Limiar diferencial, segundo Schiffman (1934), é a menor diferença entre dois estímulos para que um deles seja distinguível do outro e é calculado por meios estatísticos e corresponde também a diferença entre os dois é percebida em 50% das vezes. É a quantidade de variação em um estímulo físico necessária para que se produza uma diferença apenas perceptível (DAP) na sensação.
Quando o método dos estímulos constantes é usado para a obtenção de limiares diferenciais, o julgamento solicitado ao observador passa a