Relatório sobre educação em ambientes não-formais
Os três textos usados como base, abordam o assunto de diferentes maneiras.
No texto de ARAÚJO E PRAXEDES (2013), sobre a AULA PASSEIO DE CÉLESTIN FREINET (1975), os autores relatam a motivação e o interesse que a aula em espaço não-formal desperta no aluno e a necessidade de buscar novas técnicas para manter esse encantamento quando o aluno volta para a sala de aula.Os autores defendem que para chegar a um bom resultado: O professor deve dispor de informações do espaço; estabelecer, preliminarmente, junto aos alunos os preceitos a serem observados referentes à aquisição de conhecimentos e à disciplina; compartilhar oralmente com os alunos, após a aula, de suas visões particulares para a construção de uma visão coletiva, que culminará com a realização de diversas tarefas escritas, tais como criação de textos, poemas, desenhos, dentre outros, possibilitando assim a livre expressão.(ARAUJO E PRAXEDES 2013)
Em TRANSPONDO MUROS, texto extraído do livro “UMA PRAÇA, UMA TENDA” de SOUZA E CARVALHO (2008), os autores trazem o conceito de estudiosos do tema em questão, BEZERRA (2000), GASPAR (1993), FAHL (2003), GADOTTI (2005) e COX (2004) têm uma visão diferenciada sobre ambientes formais, não-formais e informais, porém em alguns casos a linha divisória entre uma visão e outra é muito tênue.
SOUZA E CARVALHO (2008) fazem um confronto entre os argumentos apresentados pelos teóricos consultados e chegam a um conceito de que existem três categorias de ambientes de aprendizagem:
- FORMAIS, identificados com o contexto escolar e vinculados a um sistema educacional pré-elaborado e predeterminado.
-NÃO-FORMAIS, que, representados por museus, centros de ciências, aquários, jardins botânicos e jardins zoológicos, possuem organização e estruturação do processo ensino-aprendizagem mais flexíveis que o espaço escolar e atendem tanto a estudantes quanto à população em geral.