Relatório saída de campo praia azul
Argila da paragem 2a): Grão médio <2m e <200Mc
Pargem 2a)
Paragem 2a)- Amostra de calcario
Paragem1- Amostra de arenito ferruginoso do topo
Paragem 1- Amostra de arenito carbonatado do topo
Paragem 1- Calcário
Paragem 2a)- Amostra de argila
Paragem 2a)- Amostra constituída por calcário, argila, enxofre e carvão
Paragem 2a)- Amostra de marga micassíca
Paragem 2a)- Amostra de marga
Paragem7- Trigonias * Discussão: dizer para quê se usou a peneiração: para saber se era um argilito ou arenito de acordo com o tamanho do grão * Foto de lumachelas * Foto da paragem 6 * Ver se a discussão coincide com os resultados * Bibliografia do livro da reprografia?
Bibliografia
Dias da Silva, Amparo; Mesquita, Almira Fernandes; Gramaxo, Fernanda; Santos, Maria Ermelinda; Baldaia, Ludovina, Félix, José Mário, Terra, Universo de Vida 1ª Parte Geologia, Biologia e geologia 10ºano, Porto editora, 2011.
Conclusão
. Sensibilizar para a preservação do património paleontológico;
. Interpretar fenómenos naturais com base no conhecimento geológico
. Valorizar o património geológico de uma região.
Os vários estratos referem-se a avanços e recuos do mar.
A Praia Azulestá inserida na estrutura geoestrutural designada por Bacia Lusitaniana, concretamente na sub-bacia do Bombarral. Esta Bacia Lusitaniana teve a sua formação aquando da abertura do Oceano Atlântico (Triássico superior-Lias inferior, segundo R.C.L. Wilson, 1987). Este episódio foi responsável pelas falhas de direcção NNE-SSW. Esta Bacia esteve sujeita a diferentes ciclos geológicos, como avanços e recuos do mar, formando diferentes estratos de origem carbonatada e detritica e fósseis Isognomon e Trigonia.
Os fósseis Isognomon indicam que o local já foi um ambiente marinho pouco profundos, tropical, de substrato móvel e de salinidade normal
Trigonia indicam que também já foi um ambiente marinho bentónico, pouco profundo, de substrato móvel e