relatório química
Discentes
Registro
2014
Introdução
Em toda experiência as precisão dos dados é fundamental, pois qualquer erro que venha a ocorrer pode influenciar diretamente o resultado final.Para se realizar qualquer trabalho em um laboratório de química experimental, deve-se ter um conhecimento necessário das principais técnicas de manuseio de vidrarias e equipamentos empregados em qualquer trabalho de análise química. É importante o conhecimento de aferições e calibração de buretas, pipetas volumétricas, balões volumétricos e demais vidrarias elementares assim como conhecer métodos específicos para determinação de massa, leitura de volumes e tratamento de dados coletados. A calibração de uma aparelhagem consiste na determinação da massa da água que uma certa vidraria contém. Sabendo-se a temperatura da água destilada e a sua massa específica, pode-se calcular o volume aferido nas condições dadas. É importante enfatizar a determinação da temperatura na calibração de uma aparelhagem, uma vez que a massa específica da água a ser utilizada nesse processo, apresenta valores distintos para temperaturas diferentes. Após a determinação do volume real, podemos efetuar uma comparação com o volume demarcado pela vidraria na sua temperatura de calibração. Isso é feito com o uso de grandezas estatísticas (desvio padrão, erro relativos e médias) e, com isso, verificar o quão acurado e preciso está a sua marca de calibração. É necessário conhecer a acurácia das amostras determinando a concordância entre uma medida e o valor verdadeiro, ou mais provável, da grandeza com que trabalhamos (nesse caso, o volume). No presente experimento, trabalhamos com três vidrarias: a bureta, a pipeta volumétrica e o balão volumétrico. As buretas são tubos cilíndricos longos, graduados, de diâmetro interno uniforme, com uma torneira de vidro. As pipetas volumétricas, também chamadas de pipetas de transferência são tubos longos de