Relatório preferência pareada
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: ESTUDO EXPERIMENTAL E ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS
PROFESSORA: PÓS-DOC. REGILDA SARAIVA DOS REIS M. ARAÚJO
MSC. CELMA DE OLIVEIRA BARBOSA
LAÍS ALINE GOMES SENA
TESTE PAREADO DE PREFERÊNCIA
TERESINA, ABRIL/2012
LAÍS ALINE GOMES SENA
TESTE PAREADO DE PREFERÊNCIA
PÓS-DOC. REGILDA SARAIVA DOS REIS M. ARAÚJO
MSC. CELMA DE OLIVEIRA BARBOSA
ESTAGIÁRIAS DOCENTES:
ANA PAULA DE MELO SIMPLÍCIO
MÁRCIA LUIZA DOS SANTOS BEZERRA PESSOA
MONITORAS:
JULIANA MARANHÃO
MARIA TERESA LEAL
SAVINA TORRES
TERESINA, ABRIL/2012
1.INTRODUÇÃO
O teste de comparação pareada pode ser direcional, detectandopequenas diferenças entre amostras quanto a um atributo específico ou estabelecendo a existência de uma preferência. Pode ser aplicado para selecionar e treinar julgadores. Duas amostras são apresentadas simultaneamente. Cabe ao julgador identificar a amostra codificada que apresenta o atributo específico diferente ou a amostra preferida. Ao julgador deve-se fazer uma pergunta específica relevante, referindo-se à diferença, diferença direcional ou preferência (OLIVEIRA, 2009).
Perguntas sobre diferença e preferência não devem ser combinadas. A escolha é forçada. A probabilidade de acertos é de 50% (p = 1/2). A interpretação do resultado se baseia no número de julgamentos totais versus o número de julgamentos corretos. Se o número de julgamentos corretos for maior ou igual ao valor tabelado conclui-se que existe diferença significativa entre as amostras ao nível de probabilidade correspondente. O teste unilateral é utilizado quando a priori se sabe que existe diferença entre amostras, mas, deseja saber se esta diferença é perceptível sensorialmente (ESTEVES, 2008). O teste bilateral é empregado quando não se sabe se existe diferença entre amostras ou na avaliação da preferência. O número de julgadores selecionados deve ser no mínimo 15, porém com