Relatório Praça da Estação e Praça Sete de Setembro
Escola de Arquitetura e Urbanismo - 1/2015
TRABALHO DE CAMPO - ESTUDOS SOCIAIS
Praça Sete e Praça da Estação
ALUNOS:
Ana Carolina de Campos Serra Machado
Felipe Lima Oliveira
Gabriela Ferreira
Lívia Dias da Mota
Marina Vilela Barreira
Matheus Oliveira
Belo Horizonte – 2015
SUMÁRIO
1.Introdução
2.Praça Sete de Setembro
3.Praça da Estação
4.Comparação entre praças 4.1 Comparação entre praças públicas de cidades pequenas e cidades grandes 4.2 Comparação entre a Praça Sete de Setembro e a Praça da Estação
5. Conclusão
6. Anexos 6.1 Croquis individuais Ana Carolina Serra 6.2 Croquis individuais Felipe Lima 6.3 Croquis individuais Gabriela Ferreira 6.4 Croquis individuais Lívia Dias 6.5 Croquis individuais Marina Vilela 6.6 Croquis individuais Matheus Oliveira 6.7 Croquis em grupo
1. INTRODUÇÃO
No dia 22 de abril, quinta-feira, realizamos o trabalho de campo nas imediações da Praça Sete e da Praça da Estação em Belo Horizonte. O grupo é composto por três integrantes que já residem na cidade há muitos anos e, portanto, possuíam uma noção socioespacial mais ampla das áreas analisadas, e, também, por outras três pessoas que não tinham conhecimento prévio do local. Dessa forma, as percepções acerca das praças foram bastante distintas, propiciando uma avaliação rica dos espaços.
2. PRAÇA SETE DE SETEMBRO
Ao chegarmos na Praça, por volta de 10 horas da manhã, o tempo estava instável, com céu nublado. Inicialmente, observamos de modo superficial os quatro quarteirões que compõem o conjunto da Praça e, a partir dessa percepção, o grupo optou por analisar o quarteirão fechado Krenak, delimitado pelas avenidas Afonso Pena e Amazonas, na extremidade frente ao obelisco, e a Rua São Paulo, na extremidade posterior do quarteirão.
(imagem 1)
A composição física do espaço compreende o conjunto das construções, da vegetação e do mobiliário urbano. Este é