Relatório Plano Nacional de educação
A preocupação para com o ensino no Brasil há muito tem sido discutida, foi pensando nisto que o governo resolveu então criar o PNE (Plano Nacional de Educação) em 1996, este plano define as bases da política educacional brasileira, estabelecendo metas para o setor em um período de dez anos o qual foi aprovado em 2000 e vigorou entre os anos de 2001 a 2010. Entretanto, este primeiro PNE não foi cumprido por conta de diversas questões da época que impediram a realização destas metas, uma destas questões fora o momento econômico ruim que se passava no Brasil e outros Países capitalistas. No início de 2014 o PNE foi reformulado e em Junho sancionado para que as suas 20 metas sejam alcançadas entre 2014 e 2024.
Além do investimento de 10% do PIB, o plano prevê a erradicação do analfabetismo e universalização da educação infantil (crianças de 4 e 5 anos), do ensino fundamental (6 a 14 anos) e do ensino médio (15 a 17 anos).
Todos nós sabemos que o conhecimento é a principal moeda de uma sociedade, se todas as pessoas tiverem um elevado nível de conhecimento o ganho é de todos. Mas, para que isto ocorra é necessário o empenho e interesse de nossos governantes e também da nossa sociedade em cobrar tudo o que é proposto em cada meta deste plano.
Debrucemo-nos diante deste para entender melhor as metas 1 e 5 e suas estratégias.
Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE.
1.1) É necessária a colaboração da União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para que sejam cumpridas as metas segundo o padrão nacional de qualidade.
1.2) Combate à desigualdade, garantindo que ao final da vigência do PNE que as taxas de frequência à educação infantil das crianças de até 3