Relatório pilhas galvânicas
Relatório Prática 4
Introdução A Eletroquímica é responsável pela explicação dos fenômenos que envolvem a transferência de elétrons. Esses fenômenos são de grande importância cotidiana, pois, através de suas aplicações, obtemos pilhas, baterias, cumuladores de automóveis, peças galvanizadas e eletro – purificadas. A unidade básica de estudo da Eletroquímica é a célula eletroquímica, que pode ser classificada em dois tipos: Célula galvânica ou voltaica e célula eletrolítica. A célula galvânica (pilhas, acumuladores e baterias) produz o trabalho elétrico a partir de reações espontâneas de oxirredução. Já a célula eletrolítica utiliza corrente elétrica para produzir reações redox (transformações que não seriam espontâneas na ausência de uma diferença de potencial externa). Uma célula Galvânica é constituída por dois eletrodos. Condutores metálicos que fazem contato com o conteúdo da célula, e um eletrólito, um meio condutor iônico dentro da célula. Em um condutor iônico a corrente forma-se pela passagem de íons. O eletrólito é uma solução de um composto iônico em água. Existem eletrólitos fortes, que praticamente não impedem a passagem dos íons, eletrólitos médios, que apresentam alguma resistência à corrente, eletrólitos fracos, que se opõem fortemente, mas permitem a passagem da corrente, e os não-eletrólitos, soluções que não permitem que a corrente elétrica os atravesse. A oxidação ocorre em um eletrodo, onde a espécie que está sendo oxidada cede elétrons para o condutor metálico. A redução, por sua vez, acontece no outro eletrodo, onde a espécie que está sendo reduzida captura elétrons do condutor metálico Os eletrodos de uma célula servem para a remoção dos elétrons do agente redutor do ânodo e é fonte de elétrons para o agente oxidante no cátodo. Os tipos importantes de eletrodo são: eletrodo metal-íon metálico, eletrodo