RELATÓRIO PESSOAL - LEI MARIA DA PENHA
NÚCLEO DE PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR – NUPEVID
COORDENADORIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES - CMPPM
I LABORATÓRIO MARIA DA PENHA
DEPOIMENTO PESSOAL
ACADÊMICA:
TERESINA (PI), 16 DE DEZEMBRO DE 2013.
I – DEPOIMENTO PESSOAL
O projeto do laboratório Maria da Penha de iniciativa do Ministério Público do Estado do Piauí – NUPEVID e Coordenadoria de Políticas Públicas para as mulheres, voltado na multiplicação de propagadores dos direitos das mulheres em situação de violência, de encontro com os interesses intelectuais da Faculdade Santo Agostinho e seus acadêmicos de direito, buscando em primeiro lugar modificar, renovar pensamentos lógicos da grande maioria, pois como sabemos a violência contra a mulher tem seu quadro extenso com situações diferenciadas, cabendo ao acadêmico avaliar cada uma de acordo com os ensinamentos dos encontros e conhecimentos dos estudos feitos, e, sobretudo da proximidade feito com a vítima no juizado.
A grande maioria das vítimas possui perfil semelhante, como p.ex. de baixa escolaridade, residentes de bairros periféricos, não possuem renda individual, portanto, necessitam do companheiro para vestir, calçar, alimentos e todos os seus desejos, como também de seu(s) filho(s) caso tiver, entretanto, existem casos de agressor/agressora de classe social média, e até alta, mostrando que a violência doméstica e familiar não se limita a casos de baixa renda, ressaltando que, as menos favorecidas adquirem maior visibilidade, pois necessitam de serviços públicos de saúde para o tratamento da violência, principalmente nos casos de estupro.
De acordo com Benilda Regina Paiva de Brito, psicopedagoga, no livro Violência contra a mulher adolescente/jovem, de organização de Stella R. Taquette: ‘’O fato é que a violência não respeita classe social, escolaridade, cor, religião, faixa etária e se faz