Relatório pesquisa cientifica
O principal desafio para se conseguir uma boa demanda de pesquisadores ou cientistas no Brasil, é o incentivo a uma educação de qualidade. Mudar a maneira como os temas científicos são abordados na educação básica seria um bom começo para reverter o quadro.
Entre 1981 o Brasil assinava apenas 0,44% das publicações em artigos científicos internacionais e apesar do cenário já apresentar uma mudança significativa, o “buraco” ainda é suficiente para “engolir” o país e deixa-lo em 13° lugar em incentivo a pesquisa científica. O país vem se destacando no cenário mundial e já deu diversas contribuições ao mundo, como a criação do avião, por Santo Dumont e a descoberta da doença de Chagas, pelo médico Carlos Chagas. De acordo com o Ministério de Ciência e Tecnologia, o Brasil possui hoje cerca de 150 mil cientistas, mas o ideal ainda seria cerca de 700 mil, para abarcar a demanda em questão.
E quais são os grandes problemas que causam essa escassez de cientistas no Brasil?
O estímulo à produção cientifica deve iniciar na graduação. Investindo em grupos de pesquisa, em palestras e em projetos, os discentes iriam ter uma melhor base para se tornarem bons pesquisadores no futuro, e se não quisessem seguir a carreira científica, tornaram-se profissionais mais preparados para o mercado. As Universidades estão abrindo os olhos para essas questões e algumas já se preocupam com o crescimento dessas taxas, no decorrer dos anos. Projetos de extensão, projetos de iniciação científica (CNPQ, CAPES), entre outros são oferecidos aos alunos das universidades e proporciona aos mesmos um leque de oportunidades, nessa área.
Contudo, não é apenas o modelo de ensino, o grande “vilão”. A pesquisa científica exige muita concentração de quem a estuda, e a quantidade crescente de fomentos que tiram a concentração desses jovens, é enorme. Vídeo games, internet mal utilizados, são exemplos.
O que você vai ser quando crescer?
Essa é uma pergunta feita, em diversas