Relatório para a disciplina de estética feito a partir de duas apresentações do 3º festival internacional sesc de musica feitas no teatro guarany e o juízo do gosto segundo kant.

Relatório para a disciplina de Estética feito a partir de duas apresentações do 3º Festival Internacional SESC de Musica feitas no Teatro Guarany e o Juízo do Gosto segundo Kant. Primeiramente vamos analisar a opera “Il Campanello” dando ênfase as reações do publico e as emoções vivenciadas . É preciso definir o que nos leva a considerar bela, interessante ou intelectualmente relevante uma obra de arte? Segundo Kant essa faculdade é mesmo surpreendente, algo particular e ao mesmo tempo universal... Assistindo a Ópera “Il Campanello” notamos que o julgamento de gostos era singular, mas de certo modo unanime entre os entes que presenciavam a arte em pleno desenvolvimento. Observar cada um dos rostos nos dava uma noção critica das nuances desse julgamento, enquanto alguns estavam claramente maravilhados, envoltos no mais nítido sentimento de prazer, outros criticamente analisavam, objetivando a união de suas expectativas e seus desejos com aquilo que estavam presenciando, notamos que Kant também analisava essas situações em sua obra “Crítica da Faculdade de Julgar" (1790) onde se dedica a uma critica do gosto e das faculdades envolvidas nessa habilidade de construir um julgamento.
A apresentação se aproveita justamente de que o juízo do gosto não é feito simplesmente sobre o objeto “belo”, mas sim sobre a representação desse objeto frente a nossa imaginação e entendimento, quando ela se apropria de situações cotidianas para trazer a “arte” até a plateia e envolve o publico com diálogos diretos e intervenções dos atores com o publico está justamente querendo motivar essas representações, tornando-se parte de nossa experiência e fazendo-nos julga-la de acordo com nossos gostos mais elementares. Até mesmo o principio do riso é por si bastante elementar, não passando por tantos filtros eruditos ou científicos e motivando um julgamento de gostos mais básico e por si só mais reflexivo.
É claro que quando a plateia é chamada a assistir obras de renome como o