Relatório Jenkis
“Conservadorismo e televisão”
Segundo Jenkis, a ideia de convergência é a de um “deslocamento de conteúdo de mídia especifico em direção a um conteúdo que flui por vários canais, em direção a uma elevada interdependência de sistemas de comunicação, em direção a múltiplos modos de acesso a conteúdo de mídia, em direção a relações cada vez mais complexas(…)”. Isso nada mais é do que a explicação, senão completa, da ideia de convergência na transmidia/crossmedia. A ligação entre diferentes mídias, a fim de levar informação de uma forma mais completa.
As diferenças entre autores como Lévy e Jenkins basicamente são: Para Jenkins, as comunidades são a continuação de uma experiência, ou seja, crossmedia, através do conceito de convergência. Já Lévy acredita que as Inteligências vão além, são espaços de produção de conteúdo que têm por fim a fundação de uma Inteligência Coletiva, notícia certa e clara chegando a todos os ouvintes. Ambos acreditam que o conhecimento fragmentado é conhecimento, discordando com pensadores negativistas como Moles. Através desse conhecimento quebrado com fatos e indícios superficiais só se repassa uma parte de notícia, deixando a profundidade sobre ela muito rasa e não dando continuidade ao repasse ao ouvinte.
O avanço das tecnologias ajudou muito o trabalho do jornalista de levar notícia com mais velocidade, por outro lado, a informação de uma maneira geral ficou muito expansiva a partir do momento em que qualquer um pode noticiar, por isso nosso papel como jornalistas é apurar o máximo possível. Mas não deixar de usar essa “interatividade” ao nosso favor também.
A partir daí meu grupo quis elaborar isso na prática, colocando diferentes plataformas juntas em uma única página para falar do mesmo assunto, “Conservadorismo na televisão – O controle da sexualidade na televisão brasileira”. Primeiramente nós pensamos em criar algo mais leve, que se aproximasse mais com o público, conversasse com