Relatório Gestão Pedagógica
“O planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social” (1992, p. 222)
Vale lembrar que o projeto político-pedagógico da escola trata-se de um planejamento que orienta as ações da escola em sua totalidade, ou seja, é a própria identidade da escola. É a partir da construção do projeto político-pedagógico que a escola constrói a sua autonomia, sendo um espaço onde todos se tornam responsáveis pelo processo de ensino-aprendizagem, canalizando atitudes para uma educação plena e de qualidade.
Todos os atores são de fundamental importância para que a escola caminhe em prol da democracia e de uma educação de qualidade. A equipe ensino-aprendizagem, a coordenação e orientação, agindo de forma integrada, auxiliam a escola e o desenvolvimento do aluno, atendendo às necessidades dos mesmos e, também, o fornecimento de assistência ao professor no tocante ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para a garantia da eficácia do processo educativo.
É preciso, assim, analisar a divisão de trabalho e a distribuição dos papéis na escola (sejam elas grandes ou pequenas), para que não se olvide a relevância dos princípios de funcionamento do sistema e a aplicação de medidas integradoras que sejam necessárias para evitar paralelismos e conflitos gerados pela divisão de trabalho. Desta forma, desenvolve-se a consciência de uma atuação em conjunto onde suas ações e relações se interfluenciam e se interdependem.
Para Lück (2005):
“a ação do corpo técnico-administrativo deve ser não só integrada mas também integradora. Para tanto, deve pautar-se por atitudes, direções e objetivos comuns, o que estabelecerá a coerência interna necessária para se garantir a unidade preconizada.(…) um objetivo comum do corpo técnico-
-administrativo é