Relatório Física Experimental
Em épocas remotas, o homem utilizou maneiras simples, suficientes para a sua técnica primitiva. Na medida em que a população crescia, a necessidade de medir aumentava ainda mais. As maneiras como mediam as grandezas eram bastante simples: Usavam partes do próprio corpo, como o comprimento do pé, a largura da mão ou a grossura do dedo, o palmo e a passada. Utilizavam ainda uma vara ou um bastão.
Em nossa civilização atual, os processos de medição são bastante complexos, a fim de satisfazerem às necessidades da ciência a da tecnologia. Ao realizarmos uma medição precisamos estabelecer a confiança do valor encontrado à medida representada. Medir é um ato de comparar, e esta comparação envolve erros dos instrumentos, do operador, do processo de medida, entre outros. Podemos ter erros sistemáticos que ocorrem quando há falhas no método empregado, defeito dos instrumentos, etc. E erros acidentais que ocorrem quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma escala, erro que se comete na avaliação da menor divisão da escala utilizada etc. Em qualquer situação deve-se adotar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor real.
Do ponto de vista da teoria de erros, costuma-se idealizar que toda grandeza física possui um valor bem definido ou exato. Quando se repete várias vezes a medição de uma grandeza, na maioria das vezes os sucessivos resultados não coincidem. Os novos valores da grandeza podem diferir muito pouco do valor inicial, mas dificilmente se consegue uma série de valores idênticos. Este fato reflete a impossibilidade de se conhecer o valor verdadeiro da grandeza em questão. As causas destas flutuações são erros de medição. Os erros podem ser classificados em: Erros Sistemáticos e os Erros Estatísticos.
2. OBJETIVOS
2.1 - Medir as dimensões de alguns objetos, utilizando diferentes objetos de medida;
2.2 - Determinar a forma indireta, o volume e densidade