Relatório Física Experimental - Coeficiente de Atrito
O experimente teve como objetivo mostrar a existência de uma força de interação entre dois corpos, além de determinar o coeficiente de atrito estático experimentalmente e compara-lo ao valor encontrado na literatura
2. Resumo
No experimento, foi utilizado um esquema de duas massas ligadas por um fio, em que uma das massas ficasse suspensa e a outra massa deslizasse por uma superfície não lisa. A diferença das massas e esse esquema nos indicaram o coeficiente de atrito cinético e seus parâmetros.
3. Introdução Teórica
Para realização por meio da teoria foi feita uma relação matemática entre m1, m2, h, d e u. O atrito se dá em superfícies que possuem rugosidade. Então, em superfícies perfeitamente lisas não existe atrito.
O atrito dificulta o movimento. De força análoga, ele sempre será inverso à direção da força que causa o movimento e é definida por:
Fat = uc N (1)
onde N é a força normal que a superfície age sobre o corpo de prova, inversa à força peso. Então:
N = Pcosθ (2) Para realização da parte experimental, se eliminarmos a tensão T do fio e a velocidade a equação obtida é: d/h=(m2/m1)-u / u(1+m2/m1) (3) onde d é o valor dos coeficientes de atrito cinético, h é a altura do corpo suspenso, m1 é a massa do carrinho, m2 é a massa do corpo suspenso e u é o coeficiente de atrito.
Realizando um conjunto de medidas, variando o valor da massa m2, é possível obter um bom valor do coeficiente de atrito.
Para finalidade desse experimento fica mais simples se utilizarmos para o calculo de α de cada um dos coeficientes de atrito cinético (d )a fórmula: α =m2/m1(4) onde m1 é a massa do carrinho e m2 é a massa do corpo suspenso. Para encontrar o valor de k utilizamos a fórmula: K= d/h(5) onde d é o valor médio de cada um dos coeficiente e h é a altura do corpo suspenso.
Então a equação ( 3) fica:
K= α-u /u(1+ α) (6)
Onde α e k são obtidos a partir da realização do experimento.
A equação (6) é aparentemente