Relatório Força De Atrito
Física Experimental I
Força de Atrito
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Turma nº – – – Horário
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Podemos perceber a existência da força de atrito e entender as suas características através de uma experiência muito simples. Tomemos uma caixa bem grande, colocada no solo, contendo madeira. Podemos até imaginar que, à menor força aplicada, ela se deslocará. Isso, no entanto, não ocorre. Quando a caixa ficar mais leve, à medida que formos retirando a madeira, atingiremos um ponto no qual conseguiremos movimentá-la. A dificuldade de mover a caixa é devida ao surgimento da força de atrito “Fat” entre o solo e a caixa.
Várias experiências como essa levam-nos às seguintes propriedades da força de atrito (direção, sentido e módulo):
Direção: As forças de atrito resultantes do contato entre os dois corpos sólidos são forças tangenciais à superfície de contato.
Sentido: A força de atrito tende sempre a se opor ao movimento relativo das superfícies em contato. Assim, o sentido da força de atrito é sempre o sentido contrário ao movimento relativo das superfícies.
Módulo: Sobre o módulo da força de atrito cabem aqui alguns esclarecimentos: enquanto a força que empurra a caixa for pequena, o valor do módulo da força de atrito é igual à força que empurra a caixa. Ela anula o efeito da força aplicada. Também temos que, peso e normal não se anulam, pois estão em corpos diferentes.
II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Para auxiliar nos cálculos do coeficiente de atrito, foi utilizado o Plano Inclinado Kersting - Cidepe®, um bloco de madeira com um lado de sua face lisa e a outra face rugosa e o aplicativo de celular “Nível de Bolha Pro” (foi utilizado o aparelho celular pois o Plano Inclinado registra até o ângulo de 40º), com o intuito de verificar a que ângulo o bloco se desloca.
No experimento de força de atrito, a fim de obter resultados, foram seguidos certos procedimentos, detalhados a seguir: Foi colocado o bloco com a face lisa virada para