Relatório Experimental Vasos Comunicantes
Vasos Comunicantes
Colégio Adventista Campo-Grandense
28 de fevereiro de 2014
Objetivo
*Bater o nível corretamente;
*Criar m vaso comunicante;
*Calcular a densidade do óleo.
Materiais Utilizados
*Um copo de óleo não usado;
*Um funil;
*Água;
*Régua ou trena;
*60 cm de mangueira transparente;
*Fita adesiva.
Introdução teórica
Damos o nome de vasos comunicantes quando podemos verificar que o líquido, em equilíbrio, tem a mesma altura em todos os ramos. Sabemos que a pressão exercida por um líquido depende apenas da altura desse líquido, portanto, se em uma dessas colunas o líquido estivesse mais alto, a pressão na base do mesmo ramo também seria maior. Uma aplicação prática dos vasos comunicantes é o nivelamento de dois pontos distantes através de mangueira com água
Pelo fato de os líquidos se nivelarem nos vasos comunicantes, podemos ver algumas de suas aplicações no cotidiano.
Para acertar o nível entre dois pontos em uma obra, os pedreiros utilizam uma mangueira transparente com água.
As caixas de água recebem água do reservatório sem a ajuda de bombas elevatórias, pois a água do cano tende a atingir a mesma altura da água no reservatório.
Ao colocarmos líquidos de densidades diferentes e imiscíveis (ou seja, que não se misturam) dentro de um recipiente, o líquido de menor densidade fica em cima e o de maior densidade fica em baixo.
Esse principio é explicado pela teoria de Stevin, onde todos os pontos na mesma horizontal do mesmo líquido em equilíbrio tem a mesma pressão, não importando o tipo de recipiente no qual estão, então temos:
P1 = P2
Portanto:
µ1 . g . h1 = µ2 . g . h2
Lembrando:
µ –