Relatório erros e medidas
Disciplina: Química Geral
Professora: Claudia Jorge do Nascimento
Aluno: Mariana de Paula
Curso: Engenharia de Produção
Turma: B Nº da prática: 2
Prática realizada no dia: 15 / 01 / 13
Medições e Erros
Rio de Janeiro
Semestre: 2 Ano: 2012
INTRODUÇÃO
Quando uma medida é realizada, é preciso estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Medir é um ato de comparar e esta comparação envolve erros dos instrumentos, do operador, do processo de medida e outros. Podem-se ter erros sistemáticos que ocorrem quando há falhas no método empregado, defeito dos instrumentos e erros acidentais que ocorrem quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma escala, erro que se comete na avaliação da menor divisão da escala utilizada, etc. Em qualquer situação, deve-se adotar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor real. [1]
Chama-se incerteza relativa, ao valor do quociente entre a incerteza absoluta e o valor mais provável da medida. A incerteza relativa exprime-se por vezes em termos de percentagem e define então a chamada percentagem de erro, ou incerteza percentual. Há dois tipos, a incerteza absoluta de leitura e a de observação. Denomina-se incerteza absoluta de leitura ao erro máximo razoável que se pode cometer ao efetuar uma leitura. Normalmente, são adotadas regras para cada tipo de aparelho analógico ou digital. Os erros de leitura são fornecidos ou estimados. Toma-se como incerteza absoluta de observação o módulo dos desvios calculados, ou seja, o desvio absoluto máximo. Em resumo, chama-se incerteza absoluta ao valor máximo dos módulos dos desvios das medidas em relação à média.
Existem alguns erros quem podem ocorrer nas medições. São eles os erros experimentais sistemáticos e os acidentais. É impossível efetuar uma medida que forneça o valor verdadeiro