Relatório Embalagens
Autorizado pela Portaria no. 609 de 22.06.2007 do Ministério da Educação e Cultura Mantido pelo Centro de Estudos Octavio Dias de Oliveira – CNPJ 06.152.582/0001-08
Relatório de Aula Prática
Disciplina de Farmacotécnica
Orientadora: Profª Daniela
Aluna: Virginia Elisa Vilaça
Curso: Farmácia
Período: 7º
TEMA DA AULA
EMBALAGEM
INTRODUÇÃO
A embalagem primária é o acondicionamento que está em contato direto com o produto e que pode se constituir em recipiente, envoltório ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar ou manter, cobrir ou empacotar matérias-primas, produtos semi-elaborados ou produtos acabados. Podemos dizer, que é um recipiente destinado ao acondicionamento e envase de insumos farmacêuticos que mantém contato direto com os mesmos. Entende-se que embalagem primária são frascos, potes, bisnagas, flaconetes, sachets, válvulas etc. A embalagem primária evita a recontaminação do produto após a esterilização. Ela deve oferecer uma barreira microbiana e permitir a passagem de ar e do agente esterilizador, ex.: vapor. Uma embalagem primária é suficiente quando não há possibilidade de que poeira se deposite na embalagem, como em um depósito livre de poeira ou nos casos de reutilização imediata do material. A embalagem primária mantém a esterilização durante o armazenamento e transporte.
A embalagem secundária é um recipiente destinado ao acondicionamento de insumos farmacêuticos em sua embalagem primária, não mantendo contato com os mesmos. Esta segunda camada serve para ajudar no armazenamento adequado e no transporte até o usuário. Essa embalagem pode conter uma ou mais embalagens primárias. Ex.: uma embalagem extra de plástico, saco, caixa de papelão ou invólucro. Essa embalagem pode garantir proteção adicional contra poeira e maior resistência mecânica, tornando o