Relatório do Projeto de bateria com latinha
ANTÔNIO VITOR BARBOSA FERNANDES
JOSÉ RICARDO RIBEIRO AMORIM
BATERIA DE LATINHA DE ALUMÍNIO
ARACAJU
2013
ANTÔNIO VITOR BARBOSA FERNANDES
JOSÉ RICARDO RIBEIRO AMORIM
BATERIA DE LATINHA DE ALUMÍNIO
Relatório de prática experimental apresentado à Universidade Tiradentes, como pré-requisito da disciplina Física III, turma E03, ministrada pela Prof. Dr. Jeanderson de Melo Dantas.
ARACAJU
2013
1. A PARTIR DOS OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS Foi construída uma bateria (pilha) com duas latas de cerveja, sendo uma de 350 ml e outra de 473 ml. Apesar de a segunda ter maior volume, não houve uma diferença muito grande na voltagem medida. Para a lata menor obteve-se uma voltagem de 0,56 V, e para a maior 0,63 V. Ao unir as duas em um sistema em série e colocar um pouco mais de água em cada latinha a voltagem medida foi de 1,11 V, ou seja, houve um aumento de 0,02 V. Porém, ao adicionar água sanitária na solução, a voltagem aumentou para 2,20 V. Para comprovar visualmente a existência de uma diferença de potencial, foi ligado um LED nos polos negativo e positivo do sistema montado, o qual acendeu.
2. BREVE DISCUSSÃO EM RELAÇÃO AOS FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Na verdade, o que provoca essa diferença de potencial é uma reação eletroquímica de óxido-redução onde os principais elementos envolvidos são o oxigênio dissolvido na água, o cobre e o alumínio (lata). A solução de água e sal é apenas um facilitador do fluxo de elétrons, por isso não faz muita diferença ao colocar mais sal na água. O sentido do fluxo de elétrons segue do metal de maior potencial oxidante (doador de elétrons) para o de maior potencial redutor (receptor de elétrons), no caso do alumínio (negativo) para o cobre (positivo), como pode ser notado na figura 1 abaixo.
Figura 1: Simulação de como funciona a experiência.
Durante a passagem dos elétrons, são formados íons (OH-)