Relatório - Determinação do Volume Molar do Oxigênio
Professor(es): Jairo Esteves e Guilherme
Determinação do Volume Molar do Oxigênio
Nomes:
Ariel Machado de Araujo: ............................................................................
Marcelo Santos: ............................................................................
Raphael Porto: ............................................................................
Turma: 223
Data de realização: 02/10/2014
Data de entrega: 09/10/2014
I - Objetivo Determinar o volume molar do oxigênio a 273 K e 1 atm.
II - Introdução Teórica Os elementos e as substâncias que se encontram na fase sólida ou líquida apresentam seu próprio volume, tendo variação de pressão e temperatura que pode ser considerado desprezível. Entretanto os elementos que se encontram no estado gasoso dependem do volume do recipiente que o contém, pois esses não possuem volume próprio. Esse volume depende diretamente das condições de temperatura e pressão em que o gás ou vapor se encontra. O volume molar de um gás é definido pelo volume ocupado por um mol desse gás (ou um mol de átomos se a molécula for monoatômica), a uma determinada pressão e temperatura. De acordo com a hipótese do Avogadro, volumes iguais de gases diferentes, nas mesmas condições de temperatura e pressão contem o mesmo numero de moléculas. Numa dada condição de temperatura e pressão, portanto, os volumes ocupados por diferentes amostras de gases são diretamente proporcionais as quantidades de matéria dos gases contidos nas amostras, ou seja, o volume é diretamente proporcional ao numero de mols de um gás. Assim se dobrarmos o numero de mols (n) de um gás, seu volume consequentemente dobrará também e vice- versa. Porém só muito depois de Avogadro é que o conceito de mol foi introduzido, desde que o peso molecular em gramas (mol) de qualquer substancia que contenha o mesmo numero de moléculas, então, de acordo com a lei