Relatório de São Remo
Mas há quem diga que hoje em dia o quadro é diferente. Antes encontrar uma creche decente ou de saber onde o filho está enquanto trabalha era um desafio. Hoje a variedade de opções de instituições de ensino e de atividades extracurriculares para mantê-los ocupados e sob a guarda de profissionais especializados cresceu bastante. Mas será que já é o suficiente para que a mãe são-remana possa respirar tranquila e aliviada?
A maior divergência de opiniões nessa questão se encontra entre as mães de certa idade e as mães de primeira viagem. Quem já conhece a comunidade há mais de 10 anos e tem filhos já adultos costuma ter uma opinião muito diferente de quem chega nos últimos tempos com filhos pequenos. Para conhecer e entender um pouco mais dos problemas que a mãe são-remana enfrenta, o Notícias do Jardim São Remo conversou com algumas mães de diferentes gerações e coletou alguns depoimentos.
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O maior problema colocado em pauta pelas mães foi o tempo em que a criança fica solta na rua. Isso decorre do medo de que seus filhos possam vir a se relacionar com más influências ou ambientes inadequados para o convívio infantil. “A minha maior preocupação com a minha filhinha mais para frente é a convivência, mesmo” comenta Liliane dos Santos, mãe e moradora da São Remo há mais de 10 anos; “O importante é ocupar a criança com alguma coisa, colocar em algum curso ou em alguma atividade, para que ela não fique por aí à toa e acabe se metendo com quem não deve”. Mas em relação à este problema não faltam soluções: cresce na São Remo o número de projetos sociais para que as crianças se ocupem durante o tempo em que