Relatório de saída a campo
CURSO DE ENGANHARIA AMBIENTAL
DAIANE DE LUCCA DAROLT
LAÍS TEIXEIRA SCARIOT
RELATÓRIO DE SAÍDA A CAMPO À URUSSANGA, SC
CRICIÚMA, MAIO DE 2011.
DAIANE DE LUCCA DAROLT
LAÍS TEIXEIRA SCARIOT
RELATÓRIO DE SAÍDA A CAMPO À URUSSANGA, SC
Relatório da saída a campo apresentado como requisito parcial para aprovação à disciplina de Hidrogeologia, da 6ª fase do curso de Engenharia Ambiental, ministrada pelo Prof. Clóvis Norberto Savi.
CRICIÚMA, MAIO DE 2011. INTRODUÇÃO
O presente relatório abordará a saída de campo à comunidade de Santana, localizada em Urussanga – SC, realizada no dia 10 de Maio de 2011. No local foram observados os danos causados pela mineração, os cortes que foram realizados pela dragline Marion, a surgência de drenagem ácida em bocas de mina, bem como a poluição causada nas águas pelo enxofre e pelos contaminantes presentes nos rejeitos do carvão. A mineração em Urussanga teve início por volta da década de 50, quando as primeiras mineradoras começaram a deslocar-se para a região sul para explorar o carvão, porém, a atividade mineradora trouxe juntamente com o progresso a devastação. No local ainda existem algumas das camadas de rejeitos, os grandes “buracos” causados pela mineração da dragline Marion, e os corpos hídricos apresentam-se todos contaminados pela DAM. Na área estão sendo realizados trabalhos e projetos para recuperação da área degradada, porém, o trabalho é lento e possui desafios.
A MARION
No final da década de 1950, a Companhia Siderúrgica Nacional ( C.S.N) traz para Siderópolis duas máquinas para trabalhar na extração de carvão. Essas máquinas eram a Marion modelo 7800 e a Marion modelo 5323. Posteriormente, a Marion 5323 seria adquirida pela Carbonífera Treviso e atuaria na região do