Relatório de química
PRÁTICA 1 - QUÍMICA ANALÍTICA
Equipe: Alexsandra Anselmo Lopes e Carla Isoneide Araújo da Silva
Sumário
1. Introdução 3
2. Objetivo geral 4 2.1 Objetivos específicos 4 3. Revisão bibliográfica 5
4. Metodologia 8 5. Resultados e Discussões 9 6. Conclusão 10 7.Bibliografia 11
1. Introdução
Nas atividades desenvolvidas em laboratórios de análises químicas é de essencial importâncias que as vidrarias utilizadas encontrem-se limpas, aferidas e ambientadas antes de qualquer procedimento. Para um trabalho profissional e confiável o ambiente do laboratório deve permanecer limpo e organizado. A medição de volumes para análises depende de algumas variáveis. Antes de escolher a vidraria mais adequada deve ser considerado o tipo de líquido, a temperatura e a precisão da amostra. Para fins científicos a unidade de volume considerada para volumes relativamente grandes é o decímetro cúbico (dm³) e para volumes relativamente menores o centímetro cúbico (cm³). As vidrarias mais comumente utilizadas em análises volumétricas são as pipetas, buretas, provetas e balões volumétricos. Essas vidrarias seguem Normas Brasileiras de Certificação (NBR), essas normas são as seguintes: NBR 12617 – Vidraria de Laboratório – Pipetas Volumétricas – Formato e dimensões – Padronização; NBR 12485 - Vidraria de Laboratório – Balões Volumétricos – Formato e dimensões – Padronização; NBR 11588 – Vidraria Volumétrica de Laboratório – Métodos de aferição da capacidade e de utilização - Métodos de ensaio. Toda vidraria deve está perfeitamente limpa. Livre de gorduras, pois as gorduras podem reter gotas da solução as paredes do recipiente. Não podem conter água internamente, pois isso pode dissolver a solução, alterando assim o resultado esperado ao fim do experimento. A capacidade de um recipiente pode ser alterada de acordo com a temperatura a que é exposto. A temperatura na qual a capacidade nominal do instrumento está correta