Relatório de organica
NÚCLEO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA- DQUI
RELATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
AULA PRÁTICA SOBRE EXTRAÇÃO COM SOLVENTE
Disciplina: Química Orgânica Experimental
Docente: Profª Dra. Adaiane Spinelli
Discentes: Carla Poliana Moura Braga Cristiani da Silva Lino de Barros Daniela Cristina Oliveira Lobato Walkimar Aleixo da Costa Júnior
Porto Velho, 30 de Março de 2.010
2 – INTRODUÇÃO
Chama-se extração à transferência duma substância duma fase, na qual está dissolvida ou suspensa, para uma fase líquida. Essa transferência só é possível quando a substância se distribui numa certa proporção entre as duas fases. (BECKER et al., 1993). A extração de analitos de uma fase líquida para outra, a extração líquido-líquido, é provavelmente a técnica mais amplamente empregada nas separações em grande escala com quantidades apreciáveis de analito envolvidas. A extração líquido-líquido envolve a partição do analito entre duas fases imiscíveis, normalmente por agitação em um funil de separação. Em muitos casos, uma das fases é água pura ou uma solução-tampão e a outra é um solvente orgânico. Os analitos podem estar inicialmente em qualquer uma das fases (VOGEL, et al., 2002). Quando a fase orgânica for a fase de extração, isto é, o solvente que não contém inicialmente o analito, é aconselhável usar um solvente orgânico suficientemente volátil para poder ser removido por evaporação. O solvente orgânico deve ser o mais puro possível para evitar a contaminação da amostra analítica final (VOGEL, et al., 2002).
3 – OBJETIVOS
Na referida aula prática, foi realizada uma das técnicas de separação mais empregadas em laboratório de Química Orgânica: a extração com solvente. Foi extraído iodo (I2) de uma solução de lugol ou tintura com o n-hexano para posteriormente ser feita a quantificação