Relatório de micologia

1. Introdução A micologia clínica é a ciência que estuda os fungos causadores de patologias humanas, podendo atingir e causar distúrbios de várias maneiras; alimentos contaminados, ingestão de fungos venenosos (micetismo), micotização, alergias micóticas, mícides e micoses. As micoses podem ser classificadas em superficiais, cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas. O diagnóstico pode ser clinico, histopatológico, micológico, imunológico e exames complementares; Rx, tomografia, ex. laboratoriais.
Os fungos podem ser filamentosos (bolores) ou leveduras, são heterotróficos por absorção, micro ou macroscópicos que se desenvolvem na forma de uma estrutura tubular (micélio ou talo), unicelular ou pluricelular. Absorvem nutrientes em vez de ingeri-los. A absorção é auxiliada por enzimas secretadas no meio, que quebram as moléculas orgânicas em porções menores que podem ser transportadas mais facilmente para dentro da célula. Em laboratório, os fungos podem crescer em uma mistura simples contendo açúcar, uma fonte de nitrogênio inorgânico ou orgânico e alguns minerais. Alguns necessitam de vitaminas. Outros podem crescer somente em um meio complexo que contenha uma grande variedade de compostos orgânicos providos pela peptona e extratos de carne. Em geral o meio de cultivo dos fungos têm uma concentração maior de açúcar (4%) e um pH menor (3,8 a 5,6 a 7,5).

2. Objetivos

Identificar fungos de interesse médico, conforme sua morfologia e classificação;
Desenvolver as diferentes técnicas de identificação de fungos.

3. Material e métodos

• Material – Soluções
Ágar sabouraud (meio universal na micologia);
Agar micosel com adição de cicoehexamina (quando há suspeita de fungos dermatófitos); Cromágar (assimilação de açúcar e carboidratos para leveduras);
Agar fubá (para identificação de leveduras);
Ágar batata , agar lactrimel (identificação de fungos filamentosos);
KoH 20% e tinta parker (para visualização) – micológico direto

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