Relatório de Física Experimental
Associando-se duas molas, a constante elástica do conjunto a ter outro valor que depende da maneira como foi feita a associação. Na figura 1, está sendo representado um objeto suspenso por duas molas associadas em série e em paralelo.
Figura 1.
Alongar as molas associadas em série é “mais fácil” porque o alongamento de uma independe da outra e a força atua em ambas as molas. Na associação em paralelo a força é distribuída nas duas molas e seu alongamento igual.
2. OBJETIVOS
Estudar o comportamento da elongação de uma mola suspensa por um peso pendurado em sua extremidade em associação em série e em paralelo; Determinar a sua constante elástica das associações em série e em paralelo; Verificar a Lei de associações de molas em série e paralelo.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
Corpo básico; fita métrica; compensador; bandeja; conjunto de massas padronizadas; molas.
4. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
Nessa experiência vamos estudar o sistema massa-mola, entretanto utilizaremos uma associação em série e em paralelo. As molas possuem muitas aplicações práticas devido as suas características, tais como: com a aplicação de uma força pode ser distendida; e executar um movimento de oscilação (MHS). Ao combinarmos duas ou mais molas, formamos um conjunto diferente e poderemos fazer de duas maneiras distintas: associação em série e em paralelo. No caso de molas em série a nova constante elástica é dada por:
Para o caso de molas em paralelo, a constante elástica será:
5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Com o corpo básico já armado na posição vertical de trabalho, pendurou-se no gancho central da Lingueta a mola 1 seguida pela mola 2, obtendo dessa forma, uma mola resultante da junção em série das molas 1 e 2. Depois, foi colocado uma bandeja na qual foi adicionada um peso inicial P0. Posteriormente, foi medido com o auxílio da escala complementar a elongação obtida na mola resultante, anotando-se tal resultado. A operação foi repetida