Relatório de estágio de historia
As áreas de ensino e a pesquisa em História embora façam parte de um mesmo núcleo comum de reflexões, comportam atualmente um espaço de importantes polêmicas. Nos limites deste artigo pretende-se apresentar as linhas gerais destes debates: licenciatura e bacharelado, ensino e pesquisa, elação universidade-educação básica, que longe de afetarem apenas o ambiente propriamente acadêmico e universitário, dizem respeito a questões reais e vivas com as quais se confrontam os professores e pesquisadores em História nas diferentes dimensões da sua atividade profissional. Então, o texto deixa cloro que o ensino de historia se constrói novamente professor e aluno, sendo o professor um pesquisador e deve trabalhar a pesquisa de maneira dinâmica com seus alunos, deixando- os investigar, descobrir, perguntar-se, se sentir na historia, pois ele faz parte da historia.
Depois realizei a leitura “Assim como sujeitos, á historia também é fruto de seu tempo”, da autora Andreia Gonçalves de Almeida, onde ela elaborou em seu texto uma analise crítica quanto aos alunos não gostarem da disciplina de historia, busca ideias de outros autores para seus argumentos, enfatizando o desgosto de como é trabalhada a disciplina para os adolescentes, estes não se encontram na historia, não conseguindo assimilar o verdadeiro espírito investigador nas aulas de historia.
Andreia Gonçalves de Almeida deixa claro sua preocupação, afirmando que o papel fundamental da historia seria o de construir o passado juntos professor e alunos, trabalhar explorando documentos, procurando despertar nos alunos varias analises referentes ao conteúdo trabalhado.
Porque será que os adolescentes odeiam tanto o ensino de história? Como a história foi e está sendo ensinada ao longo do tempo? Para respondermos a esses questionamentos é fundamental darmos um passeio a luz do texto de Elza Nadai (1993), que trata do ensino de história e sua trajetória no Brasil*, bem como, uma