Relatório de estagio

O campo de atuação profissional do engenheiro de produção é vasto, o que indubitavelmente é uma vantagem durante sua vida profissional. Porém, isso dificulta a entrada no mercado de trabalho. O curso normal de desenvolvimento profissional na Engenharia de Produção se inicia em uma das suas grandes áreas: qualidade, projeto do produto, pesquisa operacional, PCP, Projeto do Produto e outras. Isso não significa que a carreira do profissional irá se restringir à área escolhida e a um único tipo de atuação. Uma vez imerso em uma delas, surgem oportunidades para uma atuação distinta ou em área correlata, as quais devem ser aproveitadas pelo profissional. O conjunto de experiências acumuladas no decorrer da carreira irá formar a especialização e a capacidade de visão sistêmica, as quais, por sua vez, definirão a capacidade de solução de problemas do profissional. Quanto maior a parcela do campo de atuação coberta, melhor a atuação do profissional no mercado de trabalho e os benefícios para a sociedade.

Diante da quantidade de áreas da engenharia de produção, é comum o aluno encontrar dificuldade em optar por uma delas e desenvolver um conjunto mínimo de habilidades para realizar o ingresso profissional na área pretendida. As mudanças curriculares realizadas no curso de Engenharia de Produção da EESC tiveram esta preocupação como tema central. O núcleo formado pelas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II e Estágio Supervisionado exercem um papel fundamental. Juntas, elas oferecem a oportunidade do aluno se aprofundar em uma das áreas da produção e obter uma experiência prática, aplicando os conhecimentos e habilidades desenvolvidos durante o curso.

Este texto apresenta as orientações para um bom aproveitamento do Trabalho de Conclusão de Curso e do Estágio Supervisionado. Ele deve ser lido pelos alunos do quarto ano de curso, em fase de preparação, portanto, para o ingresso nessas disciplinas. Servem ainda, especialmente, aos alunos do último ano, que as