Relatório de Eletrônica de Potência
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
MANAUS
2014
ALDO NETO – 01
BRENDA ESPARA – 03
CAMILA STEPHANIE – 05
FABRÍCIO RESENDE – 10
CONTROLE DE POTÊNCIA COM TRIAC
Orientador: Prof. Fábio Lima
MANAUS
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Neste relatório, será abordado funcionamento do DIMMER na pratica, com componentes de alta potência e também o modo de uso do TRIAC, e do OPTOACOPLADOR, e com este circuito foi possível o controle de energia, para o controle de luminosidade de uma lâmpada.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A rede elétrica que temos disponível na maioria das residências no Brasil é senoidal com 127 volts, sendo que a frequência de oscilação é de 60 Hz (sessenta ciclos por segundo). Isso significa que temos um ciclo a cada 16,66 ms. Para implementar o controle de luminosidade de uma lâmpada em AC, normalmente utilizamos um componente chamado TRIAC.
TRIAC ou Triode for Alternating Current é um componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício (SCR ou tiristores) ligados em antiparalelo e com os terminais de disparo “gate“ ligados juntos.
Este tipo de ligação resulta em uma chave eletrônica bidirecional que pode conduzir a corrente elétrica nos dois sentidos. O TRIAC faz parte da família de tiristores.
Um TRIAC pode ser disparado tanto por uma corrente positiva quanto negativa aplicada no terminal de disparo (gate). Uma vez disparado, o dispositivo continua a conduzir até que a corrente elétrica caia abaixo do valor de corte.
Isto torna o TRIAC ideal para o controle de circuitos de corrente alternada, permitindo acionar grandes potências com circuitos acionados por correntes da ordem de miliamperes.
Podemos controlar o início da condução do dispositivo, aplicando um pulso em um ponto pré-determinado do ciclo de corrente alternada, o que