Relatório daltonismo
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA: GENÉTICA CURSO: FARMÁCIA PROFESSORA: ÂNGELA CÉLIS
DALTONISMO
Caroline Dourado de Souza
Lucas Solyano Almeida de Oliveira
Glaucia Laís Nunes Lopes
TERESINA/PI
MAIO/2012
RESUMO
Realizou-se uma prática em sala de aula com o objetivo de reconhecer que o daltonismo ocorre como uma herança ligada ao sexo determinado por um gene recessivo localizado no cromossomo X, e também compreender o porquê dos daltônicos não visualizarem determinadas cores.
INTRODUÇÃO
Daltonismo é o nome comum que se atribui à alteração congênita, que impede a percepção de uma ou de todas as cores. Este nome foi atribuído em homenagem a John Dalton (Químico 1766 - 1844), que primeiro descreveu o fato como a incapacidade de distinção correta entre as cores vermelho e verde, deficiência que ele próprio portava.
Embora também seja conhecida como cegueira para cores, o daltonismo não é exatamente uma cegueira. As pessoas afetadas por esse distúrbio simplesmente não concordam com a maioria das pessoas em relação às cores. A maioria dos daltônicos não consegue distinguir entre tons de vermelho e verde quando há pouca luz; alguns não distinguem o azul do amarelo. Nestes dois casos, o tipo de daltonismo é chamado de dicromático, porque têm dois tipos de cones em vez de três. Um grupo muito pequeno apresenta uma condição chamada monocromatismo, ou seja, elas enxergam somente em preto e branco. Existem também os tricromáticos, que são os mais comuns, possuem três tipos de cones, mas percebem os tons das cores alterados. Tem defeitos similares aos dicromáticos, mas num grau inferior, mais atenuado.
Os cones dos daltônicos não existem em número suficiente ou apresentam alguma alteração, impedindo o indivíduo de diferenciar as cores nas diversas tonalidades. Isto é causado pela