Relatório da visita a subestação de joão de barros
Visitamos a subestação de João de barros no dia 09/06, as 15 hrs, fomos recebidos por um técnico responsável chamado hélio que auxiliou e nos informou sobre as peculiaridades da subestação, durante toda a nossa visita. A subestação da João de barros, é uma subestação ao tempo como também tem uma parte abrigada, a parte de fora ( ao tempo) é o correspondente a tensão de 69 Kv, onde chegam a subestação duas linhas dessa classe de tensão que vem por vias aterradas, e a parte abrigada é o correspondente a tensão de 13.8 Kv. Quando entramos na subestação nos deparamos com dois transformadores abaixadores Weg de 26 Mva, e também percebemos a configuração de barra simples logo após os dois trafos, onde conseguíamos observar, peculiaridades com relação ao arranjo, logo de cara foi nos dito que o pára-raios não estava localizado logo no inicio da entrada da linha de 69Kv como é de praxe, mas estava localizado na própria entrada do transformador, podíamos também observar os equipamentos de proteção da linha como disjuntores a óleo , que eram localizados entre duas chaves seccionadoras. Do lado de fora, também podemos perceber que existia um banco de capacitores, responsáveis pelo controle de reativo do sistema, e dois trafos auxiliares de menor potencia que eram responsáveis pelo abastecimento de energia na própria subestação bem como alimentação do controle de proteção. Podemos perceber que a cada equipamento existiam códigos, tais códigos variam de acordo com cada equipamento, classe de tensão, isolamento , entre outros, um bom exemplo disso esta na chave 32M2-4 (32 Mike 3 – 4). O 3 representa a classe de tensão, o 2 quer dizer que o equipamento é uma chave, o “ Mike2” está relacionado com a localização na subestação, e o 4 quer dizer que é um equipamento de entrada. Ao entrarmos na parte abrigada da subestação percebemos os cubículos de 13.8 Kv, que representam a classe de tensão já rebaixada pelos