Relatório cinemática
Cursos de Engenharia - Ciclo Básico – Noturno Engenharia Elétrica Turma W - B
FÍSICA EXPERIMENTAL MECÂNICA E ÓPTICA PROF. CLOVIS I. BISCEGLI
ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
Weslei Otaviano Ap. Landini R.A.: 3800.710
1º semestre – 2011
RELATÓRIO DE EXPERIMENTO – ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO
1. Introdução
O movimento relativo de dois corpos em contato é sempre acompanhado de uma força que se opõe ao deslocamento, genericamente denominada força de atrito. O atrito estático atua enquanto um corpo está em repouso. Essa força é máxima quando o corpo está na iminência de se movimentar. O atrito cinético surge como a força que se opõe ao movimento quando o corpo se move. Essa força é menor que a força de atrito estático máximo.
2. Objetivo
Definir atrito e decomposições de forças no plano inclinado. Determinar as forças de atrito estático e cinético e o coeficiente de atrito estático máximo.
3. Experimento
Inicialmente, determinou-se o peso do corpo de prova de madeira, sendo esse igual a 1,6N.
3.1. Corpo de madeira
Colocou-se o corpo de madeira sobre a rampa (com a parte esponjosa para baixo), inclinou-se a rampa com um ângulo próximo a 20º e, em seguida, representou-se as forças que atuam sobre esse corpo de prova em um diagrama de forças (img. 1). Neste caso, o corpo de prova não desceu a rampa porque a força de atrito e a força que “puxa” o bloco para baixo na rampa estavam em equilíbrio. Assim, o bloco manteve-se imóvel. Invertendo o corpo de madeira e colocando-o sobre a rampa com a parte de madeira para baixo, foi-se elevando a rampa vagarosamente até que o bloco começasse a deslizar (ângulo de iminência de movimento). Depois,
foram representadas as forças que agiam sobre o corpo de prova em um diagrama de forças (img. 2). Feito isso, foi possível verificar uma expressão para a força normal e uma para a força de atrito.
Com base nos resultados, pode-se afirmar que o coeficiente de