RELATÓRIO Certo
Realizamos visita técnica ao Hospital Maternidade Amador Aguiar - localizado no bairro Piratininga de Osasco, dia 03 do corrente mês, das 14h às 17h30 – e conversamos com a psicóloga residente, R.
Ela se formou em psicologia no final de 1996, aos 39 anos. Sempre quis trabalhar na área clínica de Psicoloia e conseguiu estabelecer seu consultório logo após ter se formado, em maio de 1997, onde já estava com seu primeiro cliente. Trabalhava em uma empresa e fazia os atendimentos de noite e aos finais de semana, mas por falta de tempo teve que parar de atender e acabou prestando concurso em Osasco; fechou a clínica em 2003. Ela acha acredita que o serviço público não valoriza o trabalho do psicólogo, e diz que há muitos assistentes sociais e pouquíssimos psicólogos em hospitais e em escolas e, se investissem mais nisso e contratassem mais psicólogos, isso ajudaria em muitos aspectos os assistentes sociais.
R. acha fascinante a área da psicologia em vários setores, o quanto eles podem contribuir e solucionar o que está acontecendo com a pessoa. Ela ama ver ao longo do tempo o desabrochar da pessoa e o quanto ela pode crescer e desenvolver ao longo da terapia. O psicólogo facilita a transformação humana, ela diz: “a pessoa entra numa terapia e sai transformada”.
Quando R. entrou no Hospital Maternidade Amador Aguiar se deparou com o planejamento familiar, onde orientavam os munícipes sobre a legislação e faziam a avaliação psicológica para saber se o casal estava em comum acordo e, a outra parte de seu trabalho era atender os pacientes quando as enfermeiras acionavam o setor de psicologia. Em geral, as enfermeiras só o acionam quando os pacientes realmente estão com algum problemas graves os qual não conseguem resolver sozinhas. Haviam duas psicólogas na parte manhã e Rita ficava sozinha na parte da tarde. No presente momento, uma psicóloga se aposentou e a outra acabou saindo da