Relatorio
Anderson Massambani
Daniel Issamu
Guilherme Rizzo
Marcus Gentil
Michael D. Nascimbem
Thiago Campos
Design Digital - NA2
Design e mobilidade: fotografia
São Paulo
2010/1
1- Escolha do Tema
Escolhemos o fotógrafo Geraldo de Barros não somente pelo seu incrível talento, mas pela sua importância na história da fotografia moderna brasileira, Geraldo sempre desenvolveu um trabalho de grande sabedoria nas áreas em que atuou, primando sempre pela socialização da arte e pelo trabalho em equipe.
2- Revisão da Literatura
Artista plástico inovador, Geraldo de Barros atuou também como designer e fotógrafo de talento ímpar.
Os autores denominam fotografia moderna uma certa concepção de fotografia que nasce no começo deste século, no seio da vanguarda européia e que no Brasil tomou corpo sobretudo no interior do movimento fotoclubista, a partir de meados da década de 1940, chegando à expressão máxima na obra de Geraldo de Barros e José Oiticica Filho.
O critico Mário Pedrosa defendeu, em 1949, na Faculdade Nacional de Arquitetura, no Rio de Janeiro, a tese Da Natureza afetiva da forma na obra de arte, sobre a teoria da Gestalt. No ano anterior já tinha apresentado as idéias gerais da Gestalt a Geraldo de Barros, que buscou aprofundar seu olhar sobre essas questões e produzir sua exposição de fotografias dentro desta perspectiva.
Geraldo acreditava que a fotografia era um processo de gravura, pois a partir dela podemos armazenar uma imagem e trabalhar em cima desta. Também crê na exploração ao acaso, que reside à criação fotográfica. Ele se aprimorou na técnica apenas para se expressar, pois acreditava que a exagerada sofisticação técnica, levava a um empobrecimento da imaginação e da fotografia. Geraldo começou uma experimentação com negativos que resultaram em efeitos como a sobreposição de negativos.
[...] ”Geraldo de Barros corrompe sua fotografia e produz um trabalho excessivamente ruidoso. Ele dá início ao