relatorio
No passado dia 5 e 6 de Maio, pelas 9horas, na universidade Jean Piaget, decorreu uma palestra sendo subordinada ao título “Cabo Verde e a Inclusão: Desafios para o Novo Milénio. Houve muitas apresentações interessantes, mas vou focar especialmente num tema em que eu achei pertinente que é Educação Inclusiva: Práticas e Perspectivas; Cabo Verde, 20 anos após a assinatura da Declaração de Salamanca”.
Assim como os outros países, Cabo verde tem trabalhado para ter uma educação inclusiva, e como prova disso temos na nossa lei de base do nosso sistema educativo, no artigo nº 48º ressalta a importância de uma educação com as pessoas portadoras de necessidades educativas especiais e as normas de actuação para uma educação inclusiva. No artigo nº 50º, nos mostra como a educação é feita com esses alunos e como adapta-los de acordo com as suas características.
Na nossa constituição também não é diferente, no artigo nº 75º, fala dos direitos das pessoas portadoras de necessidades especiais, que eles tem direito a um ensino de qualidade como todos nos. Foi uma plateia numerosa, constituida por alguns professores da Universidade e alunos de diferentes cursos, que receberam as professoras Joanita Rorigues e Vandira Brito, professoras do departamento de Ciências da Educação da universidade Jean Piaget e oradoras desta conferência.
A sessão começou com uma brevíssima referência sobre as diversas conferências internacionais realizadas pela ONU (Organização das Nações Unidas) desde a decada de noventa reconhecendo o papel da educação no desenvolvimento social.
De seguida, ocorreu a análise à declaração de salamanca onde foram identificados a finalidade da mesma para o desenvolvimento da abordagem da Educação Inclusiva. A análise desta palestra incidiu essencialmente nesta primeira questão, destacando o papel desta declaração no príncipio da inclusão e no reconhecimento da necessidade de atuar com o objetivo de conseguir