Relatorio
3.1 O SUJEITO EXPERIMENTAL
O sujeito utilizado nas práticas foi o rato albino, descendentes do rato norueguês, espécie Rattus Novergicus. Porém, no programa do CyberRat utilizou-se o Rattus Cyberneticus.
Os ratos, espécie que se utilizou nos exercícios, são muitos usados em estudos do comportamento em laboratórios no mundo todo por proporcionar umas series de vantagens para o experimento: 1) A possibilidade de controle genético, o que elimina pelo menos parcialmente, as diferenças comportamentais que poderiam ser derivada de diferenças genotípicas; 2) a possibilidade de controlar variáveis ambientais que, em outras circunstâncias, ou com sujeitos humanos, não seria viável. Sem um controle adequado das variáveis ambientais que atuam sobre o comportamento dos organismos, dificilmente um experimentador pode descrever suficientemente bem o seu fenômeno; 3) a possibilidade de acompanhar a história experimental do sujeito de pesquisa. A história experimental reflete-se no comportamento atual de qualquer organismo; conhecer esta historia permite que o pesquisador compreenda mais amplamente o fenômeno comportamental estudada. Além disso, a este conjunto de vantagens, suma-se a característica que o rato é um mamífero controlável e dócil, de viver tempos apropriados para a duração de um experimento relativamente longo, de serem animais pequenos de fácil cuidado e de uma manutenção relativamente barata, e como se isso fora pouco, a fácil reprodução.
Figura 1 - Rato Albino
Os ratos mais comunmente utilizados nos laboratórios para experimentos são os ratos albinos (linhagens Wistar ou Sprague-Dawley), como foi mencionado anteriormente, que permitem trabalhar com animais homogêneos quanto a sua bagagem e historia genética. Esses animais possuem um sistema auditivo acurado, e por serem albinos, apresentam uma sensibilidade à luz. Não enxergam cores, mas percebem diferenças entre intensidades luminosas e, igualmente, entre estados luminosos