relatorio
Observamos o comportamento do Naftaleno em determinados espaços de tempo e temperatura, obtendo curvas de aquecimento e resfriamento. Na primeira etapa, a técnica utilizada nessa experiência usa uma pequena amostra de naftaleno colocada em um tubo de ensaio juntamente com um termômetro, o tubo é colocado dentro de um béquer com água, esse é aquecido e observamos a temperatura do processo por um determinado tempo. Na segunda etapa, introduzimos uma pequena quantidade de naftaleno em um tubo capilar fechado numa das extremidades, e fixamos esse tubo paralelamente rente ao termômetro e o colocamos dentro do Tubo de Thiele que foi aquecido, determinando assim a temperatura de fusão do naftaleno. Resultados
1ª etapa: aquecemos lentamente a água do béquer e quando a temperatura atingiu 60°C começamos a anotar o seu valor a cada 30 segundos, na folha de dados, até atingir 90°C. Quando o termômetro ficou solto, o usamos pra agitar levemente o naftaleno, já no estado líquido, e ao chegar à temperatura de 90°C, desligamos o bico de Bunsen, parando de fornecer calor. Sem retirar o tubo com naftaleno de dentro do béquer com água, anotamos a temperatura de resfriamento do naftaleno, também a cada 30 segundos, na folha de dados, até atingir novamente a temperatura de 60°C. Assim, com essas anotações montamos um gráfico mostrando o que ocorre com a temperatura do naftaleno durante um intervalo de tempo, tanto no aquecimento, na temperatura entre 78°C e de 79°C onde acontece sua fusão (curva de aquecimento), quanto no resfriamento, nas mesmas temperaturas anteriores, observamos sua solidificação (curva de resfriamento).
2ª etapa: aquecemos o Tubo de Thiele contento o termômetro anexado ao tubo capilar com o naftaleno. Repetimos essa operação por 3 vezes e obtivemos, a partir da média, o valor da temperatura de fusão: 80°C.
Conclusão
Partindo da afirmação de que o ponto de fusão do naftaleno teoricamente